domingo, 23 de fevereiro de 2014

Software para a exploração das AVDS





Software  riquíssimo para a exploração das Atividades de Vida Diária ( AVDS) do cotidiano da criança.
Clique aqui ou na imagem para iniciar o jogo interativo: Nossa vida











De Ovidio Lopes Da Cruz Netto , resultado de Mestrado em Engenharia Biomédica pela UMC.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Pareamento de número x numeral

Uma atividade simples que desenvolve o reconhecimento dos números e numerais, favorece o desenvolvimento da percepção visual, memória, atenção e concentração através do pareamento das cartelas.

Para fazer este material, usei um pedaço de papelão forrado com contact preto, velcro e cartelas com os números representados através de algarismos, palavras e desenhos.
Clique aqui para baixar as cartelas no seu computador.
Tabuleiro de papelão forrado com contact preto e pedaços de velcro

cartelas com os números representados através de algarismos
.... desenhos...

...e palavras.

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Tabela numérica de 1 a 100

A tabela, organizada em série de 10 em 10, facilita a identificação das regularidades, pois a criança irá perceber que na primeira linha  os números estão organizados do 1 ao 10 , na segunda linha, do 11 ao 20 etc.) O mesmo acontecerá com as colunas: a primeira terminará sempre com 1, a segunda com o número 2, etc
Para fazer a tabela usei uma chapa de metal que encontrei jogado na rua. Forrei com contact preto e marquei os quadriculados com tinta relevo.
Usei os mesmos números das "Mãozinhas para trabalhar matemática", porém colei pedaços de Manta Magnética Adesivada ( imã ) na parte de trás.
Através do imã, os números ficarão presos na tabela, evitando que saiam do lugar, atrapalhando a compreensão da criança.

A tabela numérica pode ficar exposta na sala, acessível às crianças, para que façam consultas sempre que surgirem dúvidas. (Quando falar a página do livro, como 37, buscar na tabela, junto com as crianças, "família" do 30 e contar até o número 37. Perguntar quais números vêm antes e quais vêm  depois, por exemplo.)
tabela numérica imantada
Números de 1 a 100 com imã colado na parte de trás.
organizando os números na tabela, observando linhas e colunas

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Síndrome do X Frágil- O papel do professor






















Síndrome X - Frágil 

INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA (Fonte: http://edif.blogs.sapo.pt/14693.html)

1 – O professor – que papel?
Trabalhar com crianças deficientes, exige um trabalho mais específico nas áreas sociais, psicossociais, sensoriais, de autonomia e independência pessoal, contudo a vertente cognitiva não pode ser descurada.
A intervenção educativa dentro da sala de aula parte, inicialmente, da consciencialização, por parte do professor, de que a criança tem limitações e da descoberta das causas das mesmas. Aspectos como o relacional contribuem para, através de uma atitude empática, levar a criança a sentir-se reconfortada, amparada, segura e suplantar as dificuldades que manifesta. Em casos mais graves, a intervenção educativa passa pelo incentivo do uso da linguagem e pela consciencialização no outro, de que a comunicação é um ato que coexiste em contexto de interação social. A fala surge, assim, espontaneamente como um meio de troca de experiências.
O professor deverá planificar uma intervenção centrada nos domínios da aprendizagem, ou seja, no ensino direto das áreas em que a criança apresenta dificuldades, quer se trate da leitura, da matemática ou de qualquer outra área, sem nunca perder de vista as suas capacidades e interesses.
Neste contexto é importante considerar os objetivos que assistem ao desenvolvimento da linguagem: encorajar o uso da fala para se expressar; cria condições de aprendizagem de palavras novas; incentivar a compreensão e a produção de fala, e que o professor deve ter sempre presentes. É por isso importante a definição dos objetivos, dentro das limitações/possibilidades da criança, que visem desenvolver os aspectos linguísticos, nomeadamente no domínio da fala, da leitura e da escrita, incentivar a descoberta do mundo e contribuir para o seu desenvolvimento cognitivo.
Considerando o desenvolvimento como o conjunto das mudanças que ocorrem na organização do pensamento e que resultam da aquisição de novos conhecimentos cabe ao professor fornecer à criança conceitos e teorias que lhe possibilitem a formação de um conjunto de conhecimentos estruturados, que, por sua vez, quando confrontado com um problema, viabilizem a construção de uma representação que o conduzirá à sua resolução. Desta forma a intervenção deve centrar-se na aquisição de conhecimentos, isto é, nas áreas escolares pois é neste contexto que se devem procurar as formas de otimizar o processo de ensino / aprendizagem, no caso de se tratar de crianças com dificuldades de aprendizagem e de desenvolvimento.
Uma vez detectada a necessidade de se incidir nas áreas específicas para promover uma determinada aquisição, por parte dos alunos com dificuldades de aprendizagem, a planificação das atividades e das estratégias passa a ser uma das preocupações fundamentais neste domínio. A melhor forma de viabilizar este tipo de ensino é através da instrução direta. Esta refere-se ao modo de ensino em que o professor promove uma nova aprendizagem através da apresentação do conteúdo e em que é permitido ao aluno testar a sua capacidade de compreensão e domínio da matéria, mediante uma prática orientada. Esta caracteriza-se por se centrar nos conteúdos acadêmicos que devem ser analisados em pequenas unidades e por apelar a métodos diretivos em que o professor assume um papel central.

De acordo com Rosenshine e Stevens (1986:379, cit por Raposo, Bidarra e Festas: 1998: 151) podemos identificar seis fases na instrução direta:

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Jogo das 3 e 5 diferenças

Mais uma  apostila com 12 páginas de atividades para trabalhar percepção visual, atenção e diferenças.
Clique aqui ou na primeira imagem para baixar a apostila.

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Mãozinhas para trabalhar matemática

 Aqui você encontrará sugestões de como trabalhar com as mãozinhas



sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Jogo do Picolé cores variadas

Para montar este jogo usei EVA de diversas cores e tons variados. (Aqui você encontrará jogo semelhante com EVA estampado)
Colei com cola quente e deixei o meio dos picolés descolados para que os palitos pudessem deslizar dentro e fora do picolé. Na ponta dos palitos colei EVA na mesma cor do topo.


Para jogar,  as peças devem estar espalhadas sobre uma mesa ou no chão e os palitos separados doa picolés. As crianças deverão fazer a correspondência encaixando o palito no picolés da mesma cor.

Jogo do Picolé

Usei retalhos de EVA com diversas estampas e cores. Colei com cola quente e deixei o meio dos picolés descolados para que os palitos pudessem deslizar dentro e fora do picolé.
Na ponta dos palitos colei EVA na mesma cor e estampa do topo.

Para jogar,  as peças devem ser espalhadas sobre uma mesa, com os palitos separados dos topos. As crianças deverão corresponder a estampa no palito com a cor do topo dos picolés.

"Picolés" com linhas na vertical e horizontal
Observar as cores e a das posição linhas

"Picolés" com estampas diversas
Observar as cores e a estampa

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Cartelas de jogos para download

Jogo da joaninha para trabalhar números até 15
1.   Imprimir as 45 cartelas em cartolina ofício
2.  Recortar, plastificar ou colar em papelão e cobrir com contact.
3.   As crianças deverão combinar:
- as joaninhas com as flores;
- as joaninhas com as folhas;
- as flores com as folhas, ou
- as joaninhas com as flores e as folhas, formando um trio
4- Para os maiores, usar a 46ª cartela (mico) e seguir as regras do Jogo do Mico
Clique aqui ou na primeira imagem para baixar as nove páginas com 46 cartelas do jogo e as regras do Jogo do Mico.
  

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Apostila de atividades

Mais uma  apostila de atividades para trabalhar percepção visual, atenção e sequência numérica.
Clique aqui ou na primeira imagem para baixar a apostila com 20 página de atividades.