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domingo, 31 de março de 2013

O QUE É PLASTICIDADE NEURONAL?


A plasticidade neuronal é a mudança na estrutura e funções do sistema nervoso, com a finalidade de adaptação às mudanças ambientais. Essa plasticidade vem de encontro com a capacidade que o ser humano tem em aprender, mesmo o indivíduo que tenha sofrido algum acidente de trânsito, possua alguma deficiência, no qual tenha afetado a região do cérebro, ele possui a capacidade de aprender, através da plasticidade neuronal.
Segundo SCHMIDT(2000), aponta que estímulos novos (ou seja, tudo o que atinge os nossos órgãos dos sentidos, como a visão, a audição, o tato, o olfato e o paladar representados, por exemplo, pelo sorriso de alguém desconhecido, do perfume de uma flor não familiar, de ouvir uma harmonia musical diferente) são capazes de impulsionar o cérebro para formar novas conexões. Assim, o nosso cérebro precisa de uma “dieta mental” para se tornar mais funcional e esperto. Uma dieta que inclua, entre outras coisas, novas formas de se fazer atividades rotineiras, como alterar o caminho da casa para o trabalho, experimentar novos sabores e introduzir continuamente novidades, como a aquisição de uma nova habilidade (tocar um instrumento musical, aprender um novo idioma, etc.).
O professor tem que estar em constante busca de novas alternativas para estimular com novas maneiras a aprendizagem, para que de fato possa ocorrer a plasticidade neuronal, na qual contribuirá de forma efetiva para seu desenvolvimento.
Desta forma o professor tem que estar atento a maneira pela qual ele irá fazer a mediação pedagógica junto aos alunos com necessidades educacionais especiais, uma vez que tal professor deve saber por quais caminhos as informações passam até chegar ao cérebro da criança, de que forma essas informações são processadas, e qual a melhor forma que determinada criança aprende, assim buscando estimular as vias sensoriais da melhor forma possível.
Há duas maneiras para essa mediação pedagógica:
1º) através da exposição direta ao estímulo, momento em que a criança aprende com o contato direto ao objeto. O estímulo aparece assistematicamente e incidentalmente, mas provê uma significativa rede de mudanças que afetam o funcionamento cognitivo e emocional. É o esquema primeiramente proposto pelos comportamentalistas (E-R), e, depois modificado por Piaget (E-O-R);
2º) através da experiência de aprendizagem mediada, isto é, por meio de um mediador humano, o objeto vai sendo apresentado à criança, e, com estimulação adequada, vai se promovendo a aprendizagem, o que no esquema anterior era incidental, neste é intencional. Assim, a criança experimenta situações que foram selecionadas intencionalmente, com um conteúdo de significado. (Kozulin, 1998; Feuerstein e Feuerstein, Shmuel, 1994).
A Aprendizagem Mediada é a maneira pela qual o professor apresenta o objeto de conhecimento, problematizado e trabalhado com o aluno por meio de estímulos, de forma a selecioná-los, ampliá-los ou interpretá-los utilizando de estratégias interativas que possibilitem o aprendiz a produzir significações, atribuir significados para utilização no dia a dia.
Enfim, o aluno não se beneficia somente da exposição direta a um estímulo em particular. Ele buscar criar, a partir dela, atitudes, orientações, e técnicas que modificam a forma como ele processa informação e interage no meio em que vive.
REFERÊNCIAS:
VECTORE, Célia; DECHICHI, Claúdia; FERREIRA, Juliene Madureira. Mediação Pedagógica como estratégia de atuação junto a alunos do AEE. Ministério da Educação – MEC, 2010.
SCHMIDT, M.(2000) Gorduras inteligentes. Ed.Roca, São Paulo –SP.
FEUERSTEIN, R. Es Modificable la inteligencia? Madrid, Bruño, 1997.
KOSTIUK, G. S.(1991) “Alguns Aspectos da Relação Recíproca entre Educação e Desenvolvimento da Personalidade” In: Bases Psicológicas da Aprendizagem e do Desenvolvimento. Lisboa: Editora Stampa.
Autor: Elayne Jocelym dos Santos
Fonte: http://www.pedagogiaaopedaletra.com.br/posts/o-que-e-plasticidade-neuronal/
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sábado, 30 de março de 2013

Coletânea de jogos e materiais manipuláveis

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Ser Diferente é Normal

Gilberto Gil e Preta Gil


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quarta-feira, 20 de março de 2013

Como conduzir a cadeira de rodas?

Vejam a forma certa e a forma errada de conduzir um usuário de cadeira de rodas.
Foto: Vejam a forma certa e a forma errada de conduzir um cadeirante.
Fonte: Cia de Dança Viviane Macedo
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BOAS MANEIRAS A MESA - GUIA PARA CEGOS

Trabalho com uma menina cega e percebo o quanto ela fica constrangida quando precisa se alimentar fora de casa. Por mais que sejam pessoas amigas, muitas vezes ela prefere ficar sem comer, fato este que me deixa triste e querendo encontrar um meio de ajudá-la. 
Visitando o blog "S.O.S. estimulação e reabilitação visual" encontrei este guia de boas maneira à mesa, penso que através deste material eu possa orientar melhor " minha menina".

http://mdemulher.abril.com.br/blogs/dieta-nunca-mais/files/2012/03/prato-vermelho-talheres.jpg
Lloyd C. Widerberg & Ruth Kaarlela
Institute of Blind Rehabilitation
Western Michigan University

A Western Michigan University é uma das duas universidades que têm programas de formação de pessoas que trabalham na reeducação de adolescentes e adultos cegos. O programa tem a duração de 16 a 24 meses; para ser admitido é preciso um diploma universitário e uma certa experiência de trabalho com adultos cegos. Uma das áreas especificas que os estudantes deste curso de reeducação devem aprender, é o modo de ajudar o cego a adquirir boas maneiras à mesa, de modo a que o seu comportamento seja aceitável para a sociedade. É importante para o cego saber que os seus hábitos à mesa são idênticos aos da sociedade onde vive. Este folheto foi escrito nos Estados Unidos, mas técnicas especiais que nele são descritas, também se aplicam a numerosas culturas. Muitas outras técnicas foram aplicadas noutros países, mas não estão descritas ou publicadas. Esta curta lista de sugestões será útil para os técnicos de reeducação, para as famílias dos cegos e para os próprios cegos.

Jeanne R. Kenmore, Ph.D. -   American Foundation for Overseas Blind, Inc.


Prefácio
Depois de uma olhadela rápida ao título deste folheto, muitas pessoas vão pô-lo de lado pensando que não tem grande interesse ou, pelo menos, não apresentando problemas aos cegos. Nada será menos exacto. Da mesma forma, para numerosas tarefas diárias todos pensam que cada um a partir de outras fontes, adquiriu as técnicas necessárias para desempenhar essas actividades. Ora essas técnicas são adquiridas por imitação, com a ajuda de instruções verbais dadas pelos pais, ou por interesse pessoal. Estes métodos de aprendizagem não têm qualquer valor para o cego, mas como o facto de comer é essencial para o bem estar do cego, ele adquiriu estes métodos de uma ou de outra maneira. No entanto, nunca está certo se os seus métodos são socialmente aceitáveis; as pessoas que se ocupam dele não têm, geralmente, nenhum meio de saber o que é aceitável para um cego e estão pouco dispostas a corrigi-lo; uma falta de confiança nos métodos que utiliza pode conduzir o cego a evitar situações sociais que lhe poderiam ser benéficas, ou conduzi-lo a solicitar alimentos que não requeiram manipulação de utensílios e pratos, restringindo-se, assim, de um dos momentos mais agradáveis da vida. Este folheto não pretende fornecer soluções para todos os problemas que se colocam aos cegos quando comem. Quando muito, poderá servir de guia para os que trabalham com eles neste assunto especifico. Deverá ajudar as famílias e o pessoal de reeducação que estão em contacto directo com os cegos. Sobretudo, é preciso recordar que a aquisição destas técnicas pede uma prática constante com supervisão rigorosa, dado que a acção do instrutor sobre o cego, ajudará a reforçar os métodos e dar-lhe-á confiança quando se encontrar em sociedade.

Donald Blasch: Institute of Blind Rehabilitation - Western Michigan University

Introdução
«Sendo as refeições para o cego um dos momentos mais agradáveis da vida, é muito importante que ele saiba comer correctamente a fim de poder aceitar um convite» - Émile Javal, 1905
Ainda que o facto de se alimentar,  seja para o ser humano, essencial para a sua sobrevivência, comer, como diz Émile Javal, tem igualmente um carácter social. A perda de visão dificulta a facilidade normalmente associada ao acto de se alimentar, impedindo que este seja desempenhado de um modo aceitável para a sociedade. Este manual sugere as técnicas que o cego pode desenvolver para ultrapassar as dificuldades a ter à mesa resultantes da perda de visão. As sugestões são seguidas de métodos especiais que podem ser aplicados durante o desenrolar de uma refeição.

Regras Gerais
1. Estabelecer "pontos de referência" à mesa, quer dizer, um objecto a partir do qual poderá encontrar os outros objectos. Neste caso, trata-se do prato.
2. Manter o contacto com a mesa, tanto quanto possível, a fim de evitar o choque com os objectos colocados sobre ela. Este pode fazer-se passando ao de leve pela superfície da mesa com as costas dos dedos.
3. Durante a refeição será bom inclinar o tronco para a frente de modo que a cara se encontre por cima do prato, no caso de qualquer coisa cair do garfo.
4. Podem reconhecer-se os alimentos pelos seus aromas, pelas sensações de calor ou frio e pela sua resistência quando se cortam.
5. Recordar-se onde estão colocados os talheres.
6. O peso da colher ou do garfo é indicador do peso do alimento que transporta.
7. Pode-se espetar o alimento, quer dizer, enfiar os dentes do garfo na comida e levá-lo à boca. Este método é utilizado para os alimentos sólidos, tais como feijão verde, batatas, etc.; pode-se recolher o alimento na parte côncava do garfo, quer dizer, posicionar o garfo sob o alimento em posição horizontal e em seguida levá-lo à boca. Pode utilizar-se este método para os legumes moles, cozidos, papas, ervilhas, etc..
8. "Fixar" sempre o prato segurando-o com a mão e manter o contacto com o talher.
9. Quando é difícil de apanhar, juntar ou recolher o alimento, utilizar um bocadinho de pão para empurrar ou uma faca.
10. É necessário de vez em quando localizar os alimentos com o garfo, juntando-os no centro do prato.
11. As duas mãos devem servir para manter o contacto e orientar-se.
12. Em caso de necessidade deve perguntar o que é que está no prato ou:
  • Pedir, se necessário, que lhe cortem a carne;
  • Pedir ajuda para localizar os alimentos;
  • Pedir que lhe sirvam o molho. etc.

Para se aproximar da mesa
1. Ponha uma mão nas costas da cadeira.
2. Com a mão livre examinar o feitio e o assento da cadeira para conhecer a forma e para saber se está ocupada ou não.
3. Colocar-se em frente da cadeira de modo que a barriga da perna toque os bordos da mesma, manter o contacto com ela colocando uma mão sobre o assento ou nas costas.
4. Sentar-se à vontade, os pés bem assentes e aproximar-se do bordo da mesa.

Examinar o serviço de mesa
1. Tocar ao de leve na orla da mesa com as costas das mãos e colocar-se bem em frente da mesma.
2. Para localizar o prato pôr as mãos sobre a beira da mesa, os braços flectidos e os dedos curvados e avançar para o centro da mesa até tocar no prato.
3. A partir deste ponto de referência, localizar os talheres por movimentos laterais das mãos, à direita e à esquerda.
4. Tocar ao de leve a parte côncava da colher, a lâmina da faca, os dentes do garfo, para identificar os talheres.
5. Os braços flectidos, os dedos encurvados, seguir o bordo direito do prato, estender o braço e os dedos para localizar a taça ou o copo.
6. Seguir a mesma técnica à esquerda para localizar o cesto do pão.

Localizar os alimentos no prato
1. Utilizar a borda do prato como ponto de referência, aproximar do conteúdo com os dentes do garfo em direcção perpendicular. Tocar com o garfo nos alimentos que se encontram nas posições de 6h, 9h, 12h e 3h, para os identificar pela sua resistência e paladar.
2. Rodar o prato de modo a ter a carne na posição das 6h, particularmente se ela precisar de ser cortada.
3. Rodar o prato de modo que os alimentos mais consistentes (puré de batata por exemplo) se encontre mais longe: Servirão de "tampão" para apanhar os outros alimentos (por exemplo, ervilhas).

Para cortar os alimentos com o garfo
1. Utilizar a borda do prato como ponto de referência, localizar o alimento com as costas do garfo.
2. Segurar o prato com uma mão.
3.  Avaliar um bocado com cerca de 2,5 cm.
4. Utilizar a extremidade inferior do garfo esticando o indicador sobre o cabo para o apoiar, cortar o alimento.
5. Separar a porção cortada do resto do alimento.
6. Uma resistência indica que o corte não é completo ou que a porção é muito grande.
7. Levantar o bocado do alimento, espetando-o com os dentes do garfo.

Para cortar a carne com uma faca
1. Com a faca, localizar o bordo da carne.
2. Com a outra mão colocar o garfo do outro lado da faca, cerca de 2,5 cm para lá da faca.
3. Espetar os dentes do garfo na carne.
4. Utilizar o garfo como fonte de referência, cortar a carne de um lado ao outro do garfo, seguindo a forma de uma meia lua, quer dizer, à volta do garfo.
5. Manter o resto da carne com a faca inclinada e levar o bocado à boca.

Para cortar salada
1. Localizar com o garfo o bocado de salada mais próximo de nós e cortar com a faca para lá desse ponto.
2. Colocar o garfo um pouco mais longe e cortar para lá desse ponto, etc.
3. A pressão do garfo fixa o prato enquanto se corta a salada.
4. Para retirar o garfo da salada, fixar a alface com a faca.

Como barrar um bocado de pão
1.  No começo pode ser necessário para a pessoa cega ter a fatia de pão inteira na palma da mão; colocar o bocado de manteiga no centro da fatia e espalhar a manteiga com a faca em todas as direcções, ou então:
2. Utilizar as técnicas descritas para exploração do serviço de mesa, localizar o prato do pão.
3. Pode utilizar-se a beira do prato do pão como ponto de referencia para encontrar o pão.
4. Cortar o pão.
5. Pegar na faca com a outra mão e dirigir-se na direcção da manteiga.
6. Utilizar a faca para explorar a manteiga, avaliar a quantidade desejada e cortar.
7. Com a manteiga sobre a faca, levar a faca para o pão, colocar a manteiga no centro do pão e espalhar.

Condimentos
1. Localizar os condimentos com técnicas de exploração para além do prato, à direita ou à esquerda sobre uma área limitada.
2. Pode reconhecer-se o sal porque é mais pesado do que a pimenta. O saleiro em geral tem os buracos maiores. Pode reconhecer-se a pimenta pelo aroma, pelo peso ou pelos buracos mais pequenos.

Para deitar o sal e/ou a pimenta
1. Localizar o prato com uma mão.
2. Ter a palma da mão por cima dos alimentos, os dedos estendidos abertos e separados cerca de 1 cm.
3. Deitar o sal sobre as costas da mão para poder avaliar da quantidade de sal vertido, ou:
4. Verter o sal na palma da mão e com os dedos da outra mão, em forma de pinça, deitá-lo no prato.

Para deitar açúcar numa bebida
1. Localizar o açucareiro explorando como já foi descrito anterior mente.
2. Colocar o açucareiro à esquerda da chávena.
3. Sustentar o açucareiro com a mão esquerda.
4. Pegar na colher com a mão livre e manter o contacto com o bordo da chávena com o dedo mínimo.
5. Pegar numa colher de açúcar, mantendo o dedo mínimo sobre a chávena.
6. Deitar o açúcar na chávena.

Para deitar o leite
1. Localizar o recipiente do leite como já foi descrito.
2. Chegar o recipiente do leite para o pé da chávena.
3. Sustentar a chávena, colocar o bico do recipiente do leite no bordo da chávena, orientando-se com uma mão.
4. Inclinar o recipiente do leite e deitar.
5. O som e a duração informarão sobre a quantidade vertida.

Sobremesa
1. Utilizar as técnicas de exploração, determinar a forma do prato de sobremesa.
2. 0 serviço de sobremesa, a forma do prato e a temperatura, podem informar sobre o tipo de sobremesa.
3. Para comer a tarte, começar pela extremidade picando verticalmente com o garfo fazendo pressão, partir bocadinhos e levá-los à boca.

Para se servir
1. Segurar a travessa com a mão direita.
2. Transferi-la para a esquerda.
3. Colocá-la sobre o prato.
4- Localizar os talheres para servir. seguindo o bordo da travessa.
5. Servir o alimento da travessa para o prato.
6. A temperatura da travessa pode indicar onde se encontram os alimentos.
7. Para pegar num bocadinho de pão ou biscoito, localizar a borda do prato e avançar lentamente com a mão até encontrar o que pretende.

Cafetaria e Self Service
1. A sensação de calor e frio indicam onde se encontram os alimentos quentes e os alimentos frios.
2. 0 aroma e o ruído são também sinais de referência.
3. Para colocar os alimentos no tabuleiro utilizar o bordo do mesmo como ponto de referência.
4. Dispor os alimentos como se fosse sobre uma mesa.
5. Deslocar o tabuleiro ao longo do balcão da cafetaria, uma mão deve "conduzir" para impedir o tabuleiro de chocar com os precedentes, a outra mão guiará o tabuleiro a fim de o preservar de pancadas.
6. Transportar o tabuleiro junto ao corpo e mantê-lo centrado. Deslocar-se lentamente.
7. Localizar a cadeira obtendo contacto com as pernas (visto que as mãos transportam o tabuleiro).
8. Se for possível, alinhar o tabuleiro com o bordo da mesa e deslocar em direcção ao centro ou,
9. Em cima da mesa baixar lentamente e assegurar-se que o lugar está livre, estender o dedo mínimo em direcção da superfície da mesa, observar se o fundo do tabuleiro entra em contacto com objectos sobre a mesa.
10. Para descarregar o tabuleiro, se houver espaço, colocar no centro da mesa e retirar o que nele se encontra, ou então,
11. Colocar o tabuleiro ao lado e retirar o que lá se encontrar.
12. Para substituir o prato principal pelo prato de sobremesa, levantar o prato grande, passando-o por alto até ao centro da mesa. Com a mão livre localizar o espaço e colocar o prato da sobremesa no seu lugar.

Lloyd C. Widerberg e Ruth Kaarlela
Tradução: Alda Ruivo - 1987/88

FONTE: http://jucimarsidney167.blogspot.com.br/2012/06/boas-maneiras-mesa-guia-para-cegos.html

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sexta-feira, 8 de março de 2013

Jogos

Clique na imagem para jogar o Jogo das cores


Clique na imagem para jogar o Jogo de adição e subtração

Clique na imagem para jogar o jogo acerta na fruta






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Guia do Alfabetizador

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terça-feira, 5 de março de 2013

Reforma ortográfica - site para correção

Vai aqui a dica para você que ainda tem dúvidas em relação à nova ortografia.
O site abaixo, faz a correção para você e ainda explica.
Você digita a frase ou palavra, clica em ortografa e aparece o resultado.
Colocando o mouse sobre o grifo em amarelo,  aparece a explicação.
Vale a pena, adicionar o endereço aos seus favoritos para tê-lo sempre disponível:

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segunda-feira, 4 de março de 2013

Legislação Específica / Documentos Internacionais

LEIS

Constituição Federal de 1988 - Educação Especial -  pdf

Lei nº 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBN

Lei nº 9394/96 – LDBN - Educação Especial - txt | pdf

Lei nº 8069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente - Educação Especial - txt | pdf

Lei nº 8069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente

Lei nº 10.098/94 - Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências

Lei nº 10.436/02 - Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências

Lei nº 7.853/89 - CORDE - Apoio às pessoas portadoras de deficiência - txt | pdf

Lei Nº 8.859/94 - Modifica dispositivos da Lei nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977, estendendo aos alunos de ensino especial o direito à participação em atividades de estágio - pdf

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sexta-feira, 1 de março de 2013

Música: Quem mora na casinha?

Acho esse vídeo muito criativo e engraçadinho.
Com ele podemos ensinar as cores e os animais. Essa música estimula a percepção, atenção e principalmente a memória , porque a  criança tem que perceber os diferentes animais e lembrar a cor da casa que cada animalzinho está morando.

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