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sexta-feira, 3 de junho de 2016

DOCUMENTO “A consolidação da inclusão escolar no Brasil - 2003 A 2016"

O documento que apresenta o trabalho realizado no período de 2003 a 2016 pela pela equipe do Ministério da Educação – DPEE/SECADI/MEC
Para baixar o documento clique aqui 

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sábado, 20 de junho de 2015

Público alvo da Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva

A educação especial integra a proposta pedagógica da escola regular, promovendo o Atendimento Educacional Especializado aos estudantes com deficiência, Transtornos Globais do Desenvolvimento e Altas Habilidades/Superdotação.

Estudantes com Deficiência
Segundo a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU 2006), ratificada no Brasil com status de emenda constitucional, por meio dos decretos nº 186/2008 e nº 6.949/2009, “pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdades de condições com as demais pessoas”.
§Deficiência Física: consiste na alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções.
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sábado, 18 de abril de 2015

Coleção A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar

São 10 fascículos publicados pelo Ministério da Educação (MEC) e dedicados a apresentar conceitos e boas práticas para a inclusão de pessoas com deficiência no ambiente pedagógico. A coleção está disponível em arquivos PDF na página da Secretaria de Educação Especial do MEC,

Confira a lista completa dos fascículos. Você pode clicar no link para fazer o download diretamente no seu computador

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quarta-feira, 7 de maio de 2014

ABA e Autismo: Deixar a criança fazer do jeitinho dela?

Crianças com autismo possuem dificuldades para realizar algumas atividades na escola. Devemos fornecer ferramentas para que elas superem estas dificuldades ou devemos deixar a criança fazer "do jeitinho dela"?

Trabalhando com crianças com autismo no nosso dia-a-dia percebemos que elas possuem dificuldades para realizar algumas atividades, tanto em casa quanto na escola. Muitas delas não conseguem ou não sabem como interagir com outras crianças, outras tantas têm dificuldades nas tarefas de sala de aula como colorir, desenhar e escrever. Para que nossas crianças possam se desenvolver e superar suas dificuldades precisamos fornecer ferramentas para ajudá-las com essas tarefas.
Mas... quais ferramentas?!
Um dos preceitos básicos do método ABA e que pode nos ajudar a resolver essa questão é a aprendizagem sem erros. A ideia é que devemos garantir que a criança apresentará a resposta correta (não cometerá muitos erros) e ficará motivada para realizar as atividades. Consequentemente as chances dela fugir das situações de aprendizagem diminuirão.
(Continue lendo...)


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domingo, 16 de março de 2014

Texto para ler e refletir

onde houver turmas de alunos enfileirados em salas-celas, não haverá inclusão. Onde houver séries de aulas assentes na crença de ser possível ensinar a todos como se de um só se tratasse, não haverá inclusão."

O texto a seguir do educador português José Pacheco*.

Nunca será de mais voltar ao assunto, para lembrar que, apesar da teoria e contra ela, a realidade diz- nos que, desde há séculos, tudo está escrito e tudo continua por concretizar. Nunca será de mais falar de inclusão. Nunca será de mais lembrar que os projectos humanos carecem de um novo sistema ético e de uma matriz axiológica clara, baseada no saber cuidar, conviver com a diversidade.
A chamada educação inclusiva não surgiu por acaso, nem é missão exclusiva da escola. É um produto histórico de uma época e de realidades educacionais contemporâneas, uma época que requer que abandonemos muitos dos nossos estereótipos e preconceitos, que exige que se transforme a “escola estatal” em escola pública – uma escola que a todos acolha e a cada qual dê oportunidades de ser e de aprender.
Os obstáculos que uma escola encontra, quando aspira a práticas de inclusão, são problemas de relação. As escolas carecem de espaços de convivencialidade reflexiva, de procurar compreender que pessoas são aquelas com quem partilhamos os dias, quais são as suas necessidades (educativas e outras), cuidar da pessoa do professor, para que se veja na dignidade de pessoa humana e veja outros educadores como pessoas. Sempre que um professor se assume individualmente responsável pelos actos do seu colectivo, reelabora a sua cultura pessoal e profissional… “inclui-se”. Como não se transmite aquilo que se diz, mas aquilo que se é, os professores inclusos numa equipa com projecto promovem a inclusão.
Aos adeptos do pensamento único (que ainda encontro por aí…) direi ser preciso saber fazer silêncio “escutatório”, fundamento do reconhecimento do outro. Que precisamos de rever a nossa necessidade de desejar o outro conforme nossa a imagem, mas respeitá-lo numa perspectiva não narcísica, ou seja, aquela que respeita o outro, o não-eu, o diferente de mim, aquela que não quer catequizar ninguém, que defende a liberdade de ideias e crenças, como nos avisaria Freud. Isso também é caminho para a inclusão.
Aos cínicos (que ainda encontro por aí…) direi que, onde houver turmas de alunos enfileirados em salas-celas, não haverá inclusão. Onde houver séries de aulas assentes na crença de ser possível ensinar a todos como se de um só se tratasse, não haverá inclusão. Direi que, enquanto o professor estiver sozinho, não haverá inclusão.
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Livro para baixar: Manejo comportamental de crianças e adolescentes com Síndrome de Williams

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Livro para baixar: Letramento e Paralisia Cerebral

Clique aqui ou na primeira imagem para baixar


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sábado, 15 de março de 2014

Altas Habilidades/Superdotação

 É necessário laudo ou diagnóstico clinico para que os alunos com Altas Habilidades/Superdotação seja encaminhado ao Atendimento Educacional Especializado?
Veja o que diz o documento encaminhado aos NAAH/S. O ConBraSD esclarece quais os dispositivos legais que sustentam essa afirmação.


No documento encaminhado aos NAAH/S, o ConBraSD esclarece quais os dispositivos legais que sustentam essa afirmação.
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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Síndrome do X Frágil- O papel do professor






















Síndrome X - Frágil 

INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA (Fonte: http://edif.blogs.sapo.pt/14693.html)

1 – O professor – que papel?
Trabalhar com crianças deficientes, exige um trabalho mais específico nas áreas sociais, psicossociais, sensoriais, de autonomia e independência pessoal, contudo a vertente cognitiva não pode ser descurada.
A intervenção educativa dentro da sala de aula parte, inicialmente, da consciencialização, por parte do professor, de que a criança tem limitações e da descoberta das causas das mesmas. Aspectos como o relacional contribuem para, através de uma atitude empática, levar a criança a sentir-se reconfortada, amparada, segura e suplantar as dificuldades que manifesta. Em casos mais graves, a intervenção educativa passa pelo incentivo do uso da linguagem e pela consciencialização no outro, de que a comunicação é um ato que coexiste em contexto de interação social. A fala surge, assim, espontaneamente como um meio de troca de experiências.
O professor deverá planificar uma intervenção centrada nos domínios da aprendizagem, ou seja, no ensino direto das áreas em que a criança apresenta dificuldades, quer se trate da leitura, da matemática ou de qualquer outra área, sem nunca perder de vista as suas capacidades e interesses.
Neste contexto é importante considerar os objetivos que assistem ao desenvolvimento da linguagem: encorajar o uso da fala para se expressar; cria condições de aprendizagem de palavras novas; incentivar a compreensão e a produção de fala, e que o professor deve ter sempre presentes. É por isso importante a definição dos objetivos, dentro das limitações/possibilidades da criança, que visem desenvolver os aspectos linguísticos, nomeadamente no domínio da fala, da leitura e da escrita, incentivar a descoberta do mundo e contribuir para o seu desenvolvimento cognitivo.
Considerando o desenvolvimento como o conjunto das mudanças que ocorrem na organização do pensamento e que resultam da aquisição de novos conhecimentos cabe ao professor fornecer à criança conceitos e teorias que lhe possibilitem a formação de um conjunto de conhecimentos estruturados, que, por sua vez, quando confrontado com um problema, viabilizem a construção de uma representação que o conduzirá à sua resolução. Desta forma a intervenção deve centrar-se na aquisição de conhecimentos, isto é, nas áreas escolares pois é neste contexto que se devem procurar as formas de otimizar o processo de ensino / aprendizagem, no caso de se tratar de crianças com dificuldades de aprendizagem e de desenvolvimento.
Uma vez detectada a necessidade de se incidir nas áreas específicas para promover uma determinada aquisição, por parte dos alunos com dificuldades de aprendizagem, a planificação das atividades e das estratégias passa a ser uma das preocupações fundamentais neste domínio. A melhor forma de viabilizar este tipo de ensino é através da instrução direta. Esta refere-se ao modo de ensino em que o professor promove uma nova aprendizagem através da apresentação do conteúdo e em que é permitido ao aluno testar a sua capacidade de compreensão e domínio da matéria, mediante uma prática orientada. Esta caracteriza-se por se centrar nos conteúdos acadêmicos que devem ser analisados em pequenas unidades e por apelar a métodos diretivos em que o professor assume um papel central.

De acordo com Rosenshine e Stevens (1986:379, cit por Raposo, Bidarra e Festas: 1998: 151) podemos identificar seis fases na instrução direta:

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quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Livros acessíveis

    Qualquer instituição (bibliotecas, escolas, organizações sociais) que quiserem começar a montar um acervo acessível pode se cadastrar com a  Fundação Dorina para receber gratuitamente livros em Braille, em tinta-braille e também, livros falados.

    mariana.orrico@fundacaodorina.org.br

Estes são alguns dos livros em braille e tinta-braille que recebemos



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domingo, 21 de julho de 2013

Apostila com sugestões de materiais

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Orientação do MEC aos Sistemas de Ensino para a implementação da Lei nº 2.764/2012 de proteção aos Autistas.

4 de maio de 2013 às 15:56

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão - Diretoria de Políticas de Educação Especial - NOTA TÉCNICA Nº 24 / 2013 / MEC / SECADI / DPEE Data: 21 de março de 2013.

Assunto: Orientação aos Sistemas de Ensino para a implementação da Lei nº 2.764/2012

A Lei nº 12.764/2012 institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, atendendo aos princípios da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (MEC/2008) e ao propósito da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência – CDPD (ONU/2006), definidos no seu art. 1º, nos seguintes termos:

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sábado, 23 de fevereiro de 2013

Atendimento Educacional Especializado

O que é uma Sala de Recursos Multifuncionais - SRMF?
São espaços físicos localizados nas escolas públicas onde se realiza o Atendimento Educacional Especializado - AEE.
As SRMF possuem mobiliário, materiais didáticos e pedagógicos, recursos de acessibilidade e equipamentos específicos para o atendimento dos alunos que são público alvo da Educação Especial e que necessitam do AEE no contraturno escolar.
A organização e a administração deste espaço são de responsabilidade da gestão escolar e o professor que atua neste serviço educacional deve ter formação para o exercício do magistério de nível básico e conhecimentos específicos de Educação Especial, adquiridos em cursos de aperfeiçoamento e de especialização.

O que é o atendimento educacional especializado (AEE)?
O atendimento educacional especializado (AEE) é um serviço da educação especial que identifica, elabora, e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas" (SEESP/MEC, 2008).
O ensino oferecido no atendimento educacional especializado é necessariamente diferente do ensino escolar e não pode caracterizar-se como um espaço de reforço escolar ou complementação das atividades escolares. São exemplos práticos de atendimento educacional especializado: o ensino da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e do código BRAILLE, a introdução e formação do aluno na utilização de recursos de tecnologia assistiva, como a comunicação alternativa e os recursos de acessibilidade ao computador, a orientação e mobilidade, a preparação e disponibilização ao aluno de material pedagógico acessível, entre outros.

Para saber mais

Textos sobre o Atendimento Educacional Especializado.
Livros sobre o Atendimento Educacional Especializado.
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